Este passeio é a marca registrada do lugar e fica no centro da Vila, onde os arrecifes represam as águas do mar e dezenas de peixes coloridos fazem companhia aos banhistas. É na maré baixa que de Porto de Galinhas revela o tesouro guardado em suas águas mornas e cristalinas. Por ano, mais de um milhão de visitantes esperam o nível do mar baixar para visitar os recifes de coral, as piscinas naturais e os peixinhos coloridos da praia que conquista turistas dos mais diversos cantos do Brasil e do mundo. 

As piscinas naturais, próximas da feira de artesanato, formam-se durante a maré baixa, entre os arrecifes de corais, sendo um refúgio para diversas espécies de peixes, que podem ser vistos a olho nú, nadando e se alimentando bem perto do visitante, tornando-se um local perfeito para a prática do mergulho. As piscinas ficam a poucos metros da areia e podem ser exploradas a pé por cima dos corais (recomenda-se calçar uma sandália ou tênis por causa dos ouriços incrustados no coral), nadando através das próprias piscinas que se interligam, ou através de jangadas.

Como o paredão é grande, você se sente até um pouco perdido e indeciso sobre o que fazer. Siga as instruções dos jangadeiros ou o fluxo de pessoas para não perder nada. Uma dica: para escolher o horário de visita às piscinas, informe-se sobre a tábua das marés, disponibilizada na maioria dos hotéis e pousadas. O recomendado é fazer o passeio no horário da maré mais baixa.

É obrigatório ficar dentro da área delimitada por cordas. O tempo máximo de permanência é de 20 minutos, que começa a contar depois que a última pessoa sobe nos recifes. O mergulho dentro das piscinas só é permitido quando a lâmina d'água ultrapassa a piscina renovando o fluxo.

Na alta estação, o número de pessoas caminhando sobre as pedras pode chegar a mil em um só dia. Para ter certeza dessa quantidade, a prefeitura de Ipojuca está fazendo uma pesquisa. Antes, está delimitando a área por onde as jangadas podem passar e os trechos por onde os visitantes podem circular. Boias na água e nas pedras cercam as piscinas.

Antes de pegar o avião e voltar para casa, porque não dar uma passadinha por Olinda? Já que está tão perto. Olinda é um charme! Fundada logo após o descobrimento do Brasil, em 1535. Foi, inicialmente, a capital de Pernambuco. Solicite um orçamento.